Estudávamos na mesma sala, ela era alta, branca, cabelos longos e pretos, magrinha de cinturinha fina, bunda média e peitos pequenos, uma perfeição de mulher. A princípio não tínhamos tanta intimidade, conversávamos raramente, até aquele dia…
Certo dia, durante a aula, a professora sorteou duplas e coincidentemente eu caí com ela, eu não conseguia esconder empolgação, estava alegre pois além de bonita, ela era uma das melhores alunas da sala, marcamos de fazer o trabalho em casa, pois na casa dela não dava, dei-lhe meu endereço e aguardei até o dia esperado.
O dia do trabalho chegou, lembro-me perfeitamente de como ela estava linda, com seu vestido amarelo estampado de flores, cabelo solto e um perfume doce.
— desculpe, demorei um pouco mas já cheguei.
Disse ela com aquela voz gostosa e eu não nego, imaginei aquela voz gemendo diversas vezes em minha mente.
— Vamos entrar sinta-se à vontade, disse eu na intenção de que ela ficasse tão à vontade que tirasse a roupa para eu ver aquele corpinho lindo.
Fomos para o meu quarto fazer o trabalho, estudamos por uns 5 minutos, olhei para ela e notei que o vestido estava um pouco folgado por ela ser magrinha, ela não estava usando sutiã e dava para ver os seus seios pequenos e deliciosos. Ela notou que eu não estava prestando atenção no trabalho e viu que meu olhar estava centrado nos seus seios.
— Que foi? Nunca viu um peito? Disse ela rindo em um tom irônico.
—Já, mas lindo como estes, é a primeira vez. Eu disse, meio constrangido, mas não poderia deixar a oportunidade passar.
—Então para de ver e vem tocar.
Disse ela tirando seu vestido suavemente de um modo sexy, baixou as alças do vestido nos ombros lentamente e desceu até os seios ficarem à mostra, me olhando com um olhar safado naquela carinha de santinha. Eu não poderia perder aquela oportunidade, mas tentei ser cavalheiro ainda.
— Posso mesmo? Disse eu esperando a resposta sim para cair de boca naqueles seios lindos.
— Não só pode, como deve. Disse ela com uma voz safadinha na qual me deixou perdidamente excitado.
Chupando a Buceta e Metendo no Cuzinho da Colega de Classe
Aproximei-me e coloquei as mãos bem firme nos seus seios, apertei suavemente aumentando a força lentamente.
— Cai de boca neles vai, me chupa todinha. Disse ela gemendo com sua voz gostosa.
Eu então aproximei-me de seus seios e os chupei com vontade, fazia movimentos circulares com a língua ao redor de seu bico do peito e mordiscava de leve, percebi que ela estava com um tesão imenso. Joguei os materiais que estavam na cama pro chão, deitei-a sobre a cama, e tirei seu vestido no qual estava só até a barriga, e para minha surpresa, ela estava com uma calcinha de renda muito linda.
Já deitada, fui beijando seu corpinho, comecei pelo pescoço, dando beijos bem molhadinhos com minha língua, fui descendo lentamente, beijando sua barriga, acariciando seus peitos e descendo mais e mais, até que cheguei naquela calcinha de renda maravilhosa, eu sentia aquele cheirinho de buceta maravilhoso e estava louquinho para chupá-la, mas ainda eram só as preliminares.
Fiquei beijando sua bucetinha por cima da calcinha, passando minha língua e esfregando minha boca naquela bucetinha gostosa, eu podia sentir ela toda molhadinha na minha boca, sobre a calcinha e isso estava me deixando louco de tesão.
Tirei então sua calcinha, bem devagar, abri suas pernas, caí de boca com vontade e juro, foi a buceta mais gostosa que já chupei em toda minha vida. Passei minha língua sedenta nela todinha, meti um dedo nela enquanto eu passava minha língua em movimentos circulares no seu clitóris, ela gemia tão gostoso, quanto mais ela gemia, mas eu tinha vontade de chupá-la.
—Vai, chupa com vontade, eu vou gozaaaar. Disse ela gemendo bem alto.
— É? Então goza na minha boquinha que eu vou engolir tudinho. Disse eu com um tesão danado pronto pra tomar todo aquele melzinho.
Ela gozou bastante na minha boquinha, mas minha família não criou um fraco, então bebi todo aquele melzinho e estava uma delícia.
Após ela gozar, eu perguntei se podíamos ir para o round de verdade agora, a penetração e me surpreendi com a sua resposta.
— Desculpe, mas tenho que ser sincera, eu sou virgem e não quero perder a virgindade da minha bucetinha antes do casamento, mas se quiser, eu posso te dar o meu cuzinho. Disse ela com uma voz meiga e safada.
Eu me senti o cara mais sortudo do mundo, como se fosse buscar o cobre e tivesse achado o ouro.
— Então deixa que eu vou comer esse teu cuzinho bem gostoso. Disse eu com um tesão imenso e meu pau duro pra caralho.
Busquei um lubrificante a base de água que eu tinha guardado, pedi a ela que ficasse de ladinho e passei o lubrificante no meu pau, e em seguida passei também na entradinha do seu cuzinho, então enfim, meti a cabecinha do meu pau, bem devagarinho na entradinha daquele cuzinho apertado e tirei bem devagar, coloquei novamente e meti um pouquinho mais, pouco a pouco, bem devagar até seu cuzinho se acostumar com meu pau dentro, até que finalmente meti ele todinho, seu cuzinho era tão apertadinho e quentinho, eu me sentia nos céus.
Fui aumentando o ritmo aos pouquinhos, até que estava metendo com facilidade meu pau naquele cu gostoso, ela gemia pra caralho, o seu gemido só me deixava com mais vontade ainda de fuder aquele cuzinho com força, eu socava forte e ela pedia pra eu meter mais forte.
— Vai, fode meu cuzinho, enche esse cuzinho de leite, mete com força, arromba meu cuzinhoooo. Disse ela, já louca de tesão, acariciando seu clitóris enquanto eu socava todo meu pau dentro do seu cuzinho.
— Eu vou gozar, eu vou encher esse cuzinho de leitinho. Disse eu, prestes a gozar para ela.
Gozei bastante dentro daquele cuzinho quentinho e apertado, dava pra ver o leitinho escorrendo, foi uma das melhores fodas da minha vida.
Após isso, sempre nos encontramos para fazer mais “trabalhos” em casa, de vez em quando faltamos aula pra vir para casa, eu como esse cuzinho gostoso!
Outro dia em uma nova história, eu conto sobre o boquete maravilhoso dela e do dia que ela sentou na minha cara e esfregou aquela bucetinha virgem e gostosa.